Rômulo destacou a importância de não haver manipulação de imagem no jornalismo por meio dos novos recursos oferecidos pela tecnologia.
Rômulo falou sobre a foto jornalística e a publicitária
— Na publicidade a manipulação até é aceita, mas no jornalismo é diferente. A fotografia tem um vínculo com a verdade, se a imagem é manipulada dá a entender que isso acontece também com a informação — destaca Rômulo. — Coloquei a canção Espatódea, do Nando Reis, como sonora da minha exibição de fotos porque a palavra Zoé, citada na música, quer dizer vida, o que retrata bem o trabalho que realizei.
Já Fernando Esberard gosta de fotografar a natureza.
— Fotografar a natureza é algo que me acalma, traz tranquilidade. Nesse aspecto, me diferencio do Rômulo e do Felipe que, por serem jornalistas, preferem fotografar lugares com muitas pessoas.
— Fazer fotos é uma forma de sair da rotina e do estresse do dia a dia. Quando surge um evento como o Gamacom, é uma oportunidade que tenho de mostrar meu trabalho.
Felipe Corrêa, graduado em jornalismo e publicidade pela UGF, prefere lidar com eventos.
— Gosto de fotografar tudo, mas show é algo que me atrai bastante.
No final do evento, o coordenador do curso de Comunicação Social da UGF, Ricardo de Hollanda, ressaltou que jornalismo e publicidade estão sempre ligados um ao outro e interagem de forma equilibrada.
— Não há jornalismo sem publicidade e nem publicidade sem jornalismo, os dois sempre caminham juntos.
Professor Hollanda destacou a interdependência entre jornalismo e publicidade
A exibição de fotografias atraiu alunos de Comunicação e de outros cursos
Nenhum comentário:
Postar um comentário