Fotos Felipe Corrêa
O professor de jornalismo Fábio Iório ao lado da repórter Beatriz Thielman Por Alessandra Nunes e Priscila Domingues
Um documentário sobre o tráfico de animais silvestres, chamado “O bicho dá, o bicho toma”, da jornalista Beatriz Thielman, da TV Globo, encerrou o IX Gamacom. Gravado no Amazonas, no Pará, na Bahia, em Pernambuco e no Rio, o filme contém depoimentos de traficantes e ex-traficantes de animais, além de biólogos, ambientalistas e moradores locais, em que fica claro que a falta de educação e trabalho é o que leva às pessoas a capturar animais silvestres e a vendê-los quase sempre a preços irrisórios a atravessadores, que os revendem para outros estados e países por muito mais. Em duas entrevistas, dois ex-comerciantes ilegais de animais, sobretudo pássaros, revelam que tudo que ganharam com o tráfico foi gasto, em grande parte, com advogados.
Após a exibição, Beatriz respondeu a algumas perguntas e explicou aos alunos como se deve proceder quando se está fazendo matérias arriscadas.
— O jornalista não precisa ser herói, mas ter coragem, iniciativa e, sobretudo, bom senso. O excesso de confiança é um risco. Nosso papel é denunciar, mas temos de saber até onde podemos ir.
O filme, que levou dois anos para ser feito, foi roteirizado e dirigido pela própria Beatriz Thielman.
Após a exibição, Beatriz respondeu a algumas perguntas e explicou aos alunos como se deve proceder quando se está fazendo matérias arriscadas.
— O jornalista não precisa ser herói, mas ter coragem, iniciativa e, sobretudo, bom senso. O excesso de confiança é um risco. Nosso papel é denunciar, mas temos de saber até onde podemos ir.
O filme, que levou dois anos para ser feito, foi roteirizado e dirigido pela própria Beatriz Thielman.
Nenhum comentário:
Postar um comentário